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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Poema: LABIRINTO



Não sei como vim parar aqui.
Creio que segui um sorriso, um aceno ou um 
sonho de amor.
São suaves, estes caminhos.
Amo  e  sou amado.
Por onde passo, falo e  me ouvem  mas, 
também, sou ignorado.
Sonhos,  abraços, mãos estendidas  e  outras 
recolhidas, me fazem chorar e sorrir !
Olhares opacos,  Vaias,  mas os  aplausos
me assustam.
Os labirintos  são confusos e difusos.
Abalam minhas emoções.
Fico perdido e procuro  uma saída.
Não me permitem sair.
Resta-me  o calor da lembrança,  o consolo
da esperança e o brilho de um doce olhar, que 
me trouxe  a este lugar.
Sigo  uma  voz   que me  acalma  no  exílio. 
Finalmente, decifro...
O  labirinto  reside em minh´alma !

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