Este grito, pequeno, que vem das minhas
entranhas, traduz uma dor tão grande...
Cumprimenta minh´alma em suspiros, que
nem mesmo eu entendo.
Desabafa a saudade reprimida em meu
peito e, deste jeito, consigo viver.
Tagarela, que é, fala dos meus prazeres
e das minhas angústias...
Quando chega a dor, rompe a barreira da censura
e, por mim, clama por amor.
Sente tudo o que eu sinto !
Até no derradeiro instante da minha vida,
será o último a falar em meu nome e todos,
consternados, ouvirão.
Por ser tão sincero, a natureza o adotou.
O costão, por ordem do mar, geme.
A floresta, obediente ao vento, também.
O Céu e a terra gemem, tementes ao trovão.
E por que eu, um frágil ser, não poderia
gemer ?
Sinval Santos da Silveira
Sinval Santos da Silveira
E por que não?
ResponderExcluirBelo poema de bela inspiração reflexão.
Bela partilha.
Abraços
Olá amigo, Toninho !
ExcluirFico muito contente com tua presença, e
grato com o generoso comentário.
Um fraterno abraço.
Sinval.
e
Um grito de amor, neste belo poema, amigo Sinval. É sempre um prazer lê-lo.
ResponderExcluirBeijos.
Oi, Amiga, Graça Pires, boa noite !
ExcluirFico emocionado com a tua deferência,
tão carinhosa !
Muito agradecido, querida Poetisa.
Um fraternal abraço, aqui do Brasil.
Sinval.