Acostumado com as tormentas em alto mar, sofre,
o humilde homem, com as fortes tempestades em
terra firme.
Destruidoras, minam suas entranhas, maltratam
seu coração. Não suporta a decepção.
Caem por terra seus castelos, seus sonhos... seu
amor se escoa ...
Não consegue entender, tanta desventura.
A mortalha, como sempre, se veste de negro.
O pescador se debate, diante da agressão.
Sente-se desprezado, humilhado... nem mesmo a
tempestade, tem tamanha proporção.
À beira d'água, imagina a mulher amada, caminhando
na estrada prateada, refletida pela luz do luar.
Nadando mar a dentro, desnorteado, chama por seu
nome.
Seus braços já cansados, são vencidos pelas bravias
ondas, provocadas pela tempestuosa maré.
Acaba seu sofrimento...
Núbia, sua amada, não absorve o arrependimento.
Conversa e chora, na presença das gaivotas, que
gargalham, dia e noite, clamando por vingança, pois
permanecem as fortes lembranças, de quem os peixes,
para terra, trazia.
hermoso mi amiga y esa imagen como haces para miverlo a
ResponderExcluirOlá, Frank !
ExcluirOs meus agradecimentos, por tua visita.
Fico muito feliz e honrado.
Não sei te responder a consulta sobre os
movimentos da imagem, já que é outra
pessoa que faz a postagem, e eu não consigo
aprender este mecanismo informático.
Lamento muito não poder te explicar.
Um grande abraço.
Sinval.