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sábado, 16 de junho de 2012

Conto poético: A FILHA DO MEU FILHO

 
 
 
 
 
  Fruto  de uma jóia rara, formatada pela natureza humana.
Até o céu sentiu orgulho, de entregar ao mundo, tão bela
criatura.
Em tuas veias, o teu sangue, o sangue do teu pai. O meu sangue.
A continuidade da minha vida.
A  união da  biologia,  com a essência do amor.
A expressão da menina, em forma , agora, de mulher.
Uma bela e feliz mulher mas,  para mim, sempre criança, que
me traz a esperança, da vida  continuar.
Elo de duas famílias.
Tinhas que nascer, na mesma data do sacrifício da guerreira
Joana  D'arc, bruxa, heroína, e santa, que deixou reservado para ti,
este dia,  Betina.
15 anos se passaram.
Procurei nos jardins e  nas matas, uma flor para batizar com o teu
nome.
Teria que ser bonita e perfumada mas, também, que tivesse suas
raízes cravadas numa pedra preciosa.
Não encontrei. Mas  não desanimei.
Levantei meus olhos ao firmamento,  em orações  fiz um pedido a
Deus.
Fui atendido.
Disse-me que, a partir do dia 30 de maio de  1.997, todas as estrelas,
visíveis no céu, passaram a se chamar Betina !

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