Foi o amor mais lindo, e mais puro, entre dois
jovens estudantes.
Promessas, juras de sentimentos, lágrimas e
doces aconchegos, momentos felizes de intensa
emoção.
Que pena. Término da faculdade, projetos de vida
no ar, cada um com destino diferente.
Não se aperceberam do quanto era serio aquele
relacionamento.
A angústia os acompanhou por muitos anos.
Em ambos, existia um vazio na alma.
Nada traduzia a completa felicidade.
Foram imprudentes, certamente.
Não prestaram atenção, no que dizia o coração.
Traduziram como aventura, a mais verdadeira
ternura, de um amor que era para sempre.
Mas, o destino é paciente.
Num congresso de médicos, nesta Capital, se
reencontraram no auditório das palestras.
Onze anos se passaram. Não muito tempo para
reacender as chamas da paixão de estudantes.
Troca de informações de lá, e de cá...
Ambos estavam só, não obstante dois casamentos
fracassados...
No meio da conversa, uma interrupção para um
caloroso beijo, repleto de saudade e de
arrependimento.
Queriam-se muito. Amavam-se, e não sabiam.
Nunca foi uma simples aventura de estudantes.
Estava, ali, identificado o vazio naquelas almas.
Já se passaram treze anos, deste reencontro.
Cada dia é uma felicidade diferente. Uma surpresa
agradável, a cada momento...
Olá. Estive aqui dando uma olhada. Legal. Apareça por la. Abraços.
ResponderExcluirPrezado "Um brasileiro ",
ResponderExcluirFiquei extremamente honrado com a tua
presença em meu modesto blog,
incentivando-me à continuidade destes
prazerosos textos.
Claro que comparecerei aos teus trabalhos,
com muito prazer.
Um fraternal abraço.
Sinval.