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sexta-feira, 13 de abril de 2012

Conto poético: FLORES QUE SEMEAMOS




Semeamos flores com tanto carinho, nos canteiros,
nos jardins, nas praças e até nos caminhos.
Nasceram surpresas em cada cantinho.
Flores brancas, amarelas, azuis, vermelhas, e até
algumas sem cores...
A branca  trouxe  a paz, que tanto procuramos.
Nasceram margaridas,  jasmim, damas da noite, e até
orquídeas apareceram.
As azuis lembram as hortênsias, que enfeitaram os nossos  
caminhos, até as estrelas.  Recordas ?
As vermelhas, ah, as vermelhas ... sempre presentes nas
paixões ardentes,  lembrando as labaredas dos sentimentos,
por vezes, contundentes.
Chegam a ser confundidas com o fogo, querendo a
vida renovar.
As amarelas, recomendam as riquezas da  alma e do amor...
ensinando-nos  que são valores  de troca, jamais de venda...
despertando emoções, empolgando corações.
Mas foi naquelas sem cores, que encontramos a liberdade
das emoções, a carta de alforria dos corações.
Pintamos, na imaginação apaixonada, cada pétala, cada
flor, com a cor ditada pelo nosso profundo amor !
Prevalecendo a simbologia da liberdade de amar, de
preservar  neste, ou em outros céus, a estrela guia do
verdadeiro amor !

2 comentários:

  1. Fala de amor com a propriedade de quem ama.Fala de amor e de flores.Fala de vida bem vivida.Abraço do agora leitor.:- BYJOTAN.

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  2. Olá, Byjotan !
    Fico muito honrado em recebe-lo como
    seguidor do meu modesto blog que, a
    partir deste momento, passa ser nosso.
    Muito agradecido pela manifestação.
    Um grande abraço.
    Sinval.

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