Ou, quem sabe, divinas frações de segundos, que
valeram por toda uma eternidade.
O tempo parou.
Não amanheceu...
O sino não dobrou, e o pássaro emudeceu.
Nada se percebeu.
Foi uma viagem na intimidade da alma, na
privacidade das emoções.
Somente os instintos estavam autorizados...
nos extremos liberados.
A vez da insanidade, das explosões do querer,
não importando o que...
Mas valeu atender.
E o tempo, parado, permaneceu.
Apenas o ponteiro do relógio, impaciente, seguia
em frente.
Não se falava. Só os gritos se escutava.
O silêncio se mudou das trevas, invadidas pela
beleza do amor, pelo maravilhoso cheiro de uma
ardente flor... regada pelo extrato da vida.
Até os anjos, disfarçados de estrelas e da luz do
luar, pela vidraça vieram saudar, duas almas que
diziam tudo, sem falar.
Apenas poemas, além do intenso amor, tomaram
conta do ninho, explicando a doçura de toda aquela
fantástica loucura !
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOi, amiga Gracita !
ResponderExcluirQue maravilha te receber.
Fico feliz em saber que toco os
teus sentimentos.
Muito agradecido.
Sinval.
Olá Sinval!
ResponderExcluirLindo esse conto poético!
Eu me encanto com poesias, ainda mais quando cheias de inspiração. Parabéns!
Li Barbosa
Oi, Lilian Barbosa.
ResponderExcluirQue satisfação receber a tua
manifestção, tão carinhosa.
Muito obrigado.
Um abraço afetuoso.
Sinval.