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terça-feira, 17 de abril de 2012

Conto poético: FANTÁSTICOS MOMENTOS


Ou, quem sabe, divinas frações de segundos, que
valeram por toda uma eternidade.
O tempo parou.
Não amanheceu...
O sino não dobrou, e o pássaro emudeceu.
Nada  se percebeu.
Foi uma viagem na intimidade da alma, na
privacidade das emoções.
Somente os instintos estavam autorizados...
nos extremos liberados.
A vez da insanidade, das explosões do querer,
não  importando  o que...
Mas valeu atender.
E o tempo, parado, permaneceu.
Apenas o ponteiro do relógio, impaciente, seguia
em frente.
Não se falava. Só os gritos se escutava.
O silêncio se mudou  das trevas, invadidas pela
beleza do amor, pelo maravilhoso cheiro de uma
ardente flor... regada pelo extrato da vida.
Até os anjos, disfarçados de estrelas e da luz do
luar, pela vidraça vieram  saudar, duas almas que
diziam tudo, sem falar.
Apenas poemas, além do intenso amor, tomaram
conta do ninho, explicando a doçura de toda  aquela
fantástica loucura !

4 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Oi, amiga Gracita !
    Que maravilha te receber.
    Fico feliz em saber que toco os
    teus sentimentos.
    Muito agradecido.
    Sinval.

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  3. Olá Sinval!
    Lindo esse conto poético!
    Eu me encanto com poesias, ainda mais quando cheias de inspiração. Parabéns!
    Li Barbosa

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  4. Oi, Lilian Barbosa.
    Que satisfação receber a tua
    manifestção, tão carinhosa.
    Muito obrigado.
    Um abraço afetuoso.
    Sinval.

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