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terça-feira, 4 de outubro de 2011

Conto poético: DOIS HOMENS INESQUECÍVEIS

Quem não os conheceu, perdeu.
Esta Ilha, guarda e reverencia em sua história, nomes
de pessoas muito importantes.
Tomo a liberdade de incluir dois homens, que alegraram
a população da Capital, até, pelo menos, a década de
1970.
Pessoas do povo, simples, doces e educadas.
Um deles, Adolfo, expressava sonhos de riquezas, dizendo
possuir redes de lojas, fazendas com muito gado, frota de
navios, automóveis, rede hoteleira, enfim, toda a cidade
lhe pertencia.
O povo o cercava e sorria, aplaudindo-o entusiasticamnte.
E ele, também, sorria.
Hoje, entendo, perfeitamente, o sorriso daquele homem.
Divertia-se às custas dos que o cercavam. Era um homem
extremamente feliz e alegre.
A segunda figura, hoje também folclórica, era o saudoso
"Marrequinha".
Igualmente doce e educado, encarnou a figura do guarda
de trânsito.
Ganhou um uniforme verde, um apito, e lá estava ele, nos
principais cruzamentos da Capital, disciplinando o
trânsito, já tumultuado naquela época.
E todos o obedeciam, com o maior carinho.
Era uma pessoa notável.
Muito trabalho prestou a esta Cidade.
Um humorista mímico, no mínimo.
Sinto muita saudade destes homens, que o tempo já levou,
mas que permanecerão vivos, no folclore da Capital
Catarinense, merecendo toda a admiração, por eles mesmo
conquistada.

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