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sexta-feira, 22 de julho de 2011

CAMPANÁRIO


Misterioso, abrigas os sinos da tua igreja.
Nem de janelas precisas, para a tua cidade
vigiar.
Quando olho a tua santa casa, sempre és o
primeiro a me chamar.
Nos meus tempos de  menino,  com  frequência 
te visitava, e admirado ficava ao te ver
trabalhar.
Nem precisas falar, pois os sinos por ti
dobram, até em noites de luar.
Nas reuniões, mesmo antes que comecem,
és o primeiro a falar...
Anuncias, com tristeza e pouca fala, o adeus
de quem, deste mundo, partiu.
Mas com muita alegria, em gargalhadas
anuncias, as coisas boas do lugar.
Hoje, voltei a te visitar, e dos meus tempos de 
criança, ainda estás em minhas lembranças,
parecendo me guardar...

2 comentários:

  1. Respostas
    1. Olá, Paulo Afonso de Paiva Cavalcanti !
      Muito agradecido pela gentileza da visita,
      e perla generosidade do comentário.
      Um fraternal abraço.
      Sinval.

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