Nunca mais soube de ti,
nem do bilho infiito do teu olhar.
Das coisas tão belas que sonhamos,
restaram, apenas, os desenganos.
Ate as flores, aos espinhos,
se renderam.
O som das águas, que parecia falar,
cedeu voz ao silêncio,
resolveu se calar.
Os pássaros, tão alegres,
emudeceram.
E o amor, que era só nosso,
e tão forte parecia, em cinzas
se transformou, levando toda a alegria.
Agora, se instala a saudaade,
fruto da dor, da indiferença e da
maldade.
O tão belo e carinhoso amor,
por culpa nossa, nunca mais,
o tempo levou. Nunca mais ...
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