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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Mulher guerreira

No despertar amargo
dos doces sonhos,
forte, teimosa e bonita,
morre a fada menina,
nasce a mulher altiva.
Calada, passas erguida.
Não te rende a mão amiga,
Não te volta a vida antiga.
De nada vale a derrota,
combates firme, de frente,
corajosa e duramente.
Do amor à dor, finalmente
surge a cria.
Renovam-se as forças, no
combate a vida  cruel e fria.
O destino te golpeia, não
importa. Nada importa !
Ficas de pé, alvissareira .
És forte, não desistes.
Cai o mundo, não ficas
triste.
És mulher, és guerreira !

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